Sérgio Sebold

Economista e professor independente - sergiosebold@omunicipio.com.br

Sem ideologia do igualitarismo

Sérgio Sebold

Economista e professor independente - sergiosebold@omunicipio.com.br

Sem ideologia do igualitarismo

Sérgio Sebold

Quando servi o exército, as mulheres não serviam diretamente nas tropas, apenas na área médica (enfermagem), na educação (havia muitos recrutas analfabeto), mas pegar em arma, jamais.

Mas o igualitarismo e um feminismo ideológico procurou destruir a função nobre da mulher na história da humanidade. Ao homem ficava a incumbência de buscar a manutenção da prole na caça, na pesca, hoje no trabalho. À mulher competia os arranjos sublimes do lar. Conjeturamos que se elas voltarem para casa, haveria uma baixa da mão de obra, onde eles ficariam com maior salário pelo efeito do mercado, melhorando sustento da família.
Mas a doutrina da igualdade de gênero varreu o mundo com a heresia que mulher pode trabalhar em qualquer atividade.

Felizmente, está havendo um fracasso desta doutrina, particularmente no serviço militar de campo. Várias patentes militares femininas nas tropas americanas levantaram a voz: “Chega de igualdade! Mulher não dá para soldado!” – diz a Capitã do Corpo de Fuzileiros Navais – num artigo de Luiz Difaur do IPCO.

As condições de necessidades de efetivos em todos os países do mundo, não esgotam o número de jovens homens disponíveis. Logo não há necessidade de buscar contingente no elemento feminino para tropa.

Nem se fala no jogo promíscuo que ocorre nas tropas trazendo grandes problemas dentro da instituição, com custo adicional pela força da feminilidade presente, mesmo em combate. Os efeitos neste último caso são altamente deletérios. Este é o preço que a ala feminina está pagando por feminista e mesmo na ala masculina do chamado “direito da igualdade”. Igualdade somente na visão do direito, de cumprir sua missão dentro dos limites da lei.

“Mulher nunca deveria ser soldado de infantaria”, escreveu a Capitã dos Marines Katie Petrônio no site “Marine Corps Gazette” em março 2013. “Get Over It! We Are Not All Created Equal”, em bom português “Chega disso! Nós não fomos criados todos iguais”.

Numa situação de confronto militar, a mulher de longe perde para o homem nas condições físicas. A carga genética feminina estará presente em qualquer circunstância. As condições de menstruação, órgãos externos como as mamas, estatura, jamais permitirão cumprir uma missão com êxito, em comparação com o homem. Pela visão da estratégia militar acaba sendo um risco, com poder militar fragilizado. O desabafo final de diversas vozes femininas no exército americano levanta a questão que a anatomia feminina não é capaz de resistir as asperezas de uma longa carreira militar que envolve operações militares.

Mas pseudos intelectuais da esquerda mundial e feministas fizeram uma guerra nos bastidores da política convencendo de que mulher tem capacidade de igualdade em todos os campos, inclusive pegar em armas para ajudar “defender” a pátria. As coisas não são bem assim. Cada um na função que a natureza biológica lhe consagrou.

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