Você tem um imóvel que não possui escritura? Agora tem uma chance única de conseguir a documentação. A AGR Assessoria chega à Brusque com a proposta de ajudar os clientes a regularizarem seus imóveis sem complicação. A AGR faz parte do projeto de regularização fundiária da Prefeitura de Brusque e começa a atender nesta quarta-feira.
Cumprindo a lei federal de Regularização Fundiária Urbana (Reurb), a AGR Assessoria, em conjunto com a Prefeitura de Brusque, vai atender a demanda do município para registro de imóveis, com ou sem construção. O processo para a regularização é de aproximadamente um ano, e o valor é de apenas R$ 1,5 mil, que pode ser parcelado em até 15 vezes. A empresa ficará responsável pela regularização nos bairros Limoeiro/Planalto, Santa Terezinha, Nova Brasília e Limeira Baixa/Alta. “Fazemos o levantamento topográfico de todos os imóveis, gerando todas as peças técnicas para poder registrar o terreno. Depois passamos estes documentos para a prefeitura, que envia direto ao registro de imóveis”, explica Álvaro Gomes, topografo responsável.
O atendimento em Brusque começa nos dias 1º e 2 de julho, no CIT Coworking, no prédio da Felog, ao lado da FIP. O escritório, a princípio, vai atender às quartas e quintas-feiras, durante três semanas. O processo começa com a entrega de documentos, depois a assessoria desenvolve o trabalho de campo, fazendo a topografia do imóvel, com GPS e equipamento de precisão, antes da confecção dos materiais e do processo jurídico. Na sequência, essa documentação é entregue à prefeitura, que fornece a documentação que regulariza a situação fundiária. “Fazemos este processo em conjunto com a prefeitura. A gente também já realizou o trabalho em Canelinha, já registramos mais de 150 imóveis, mesmo tipo de processo”, lembra.
Gomes destaca a importância deste processo para que o cliente tenha segurança jurídica, além de conseguir a valorização do imóvel. “É um serviço seguro, com um preço em conta e um processo rápido. Depois de ter esse documento pronto, os imóveis de todas as pessoas valorizam muito, em média de 20% a 30%, podendo a pessoa fazer um financiamento em cima do imóvel, vender, com o documento em mãos”.