Projeto de lei obriga execução de hino nacional nas escolas municipais de Brusque

Texto determina que momento cívico deverá ocorrer pelo menos uma vez por semana

Projeto de lei obriga execução de hino nacional nas escolas municipais de Brusque

Texto determina que momento cívico deverá ocorrer pelo menos uma vez por semana

Tramita na Câmara de Vereadores de Brusque um projeto de lei que determina a execução do hino nacional com hasteamento da bandeira nas escolas municipais. O texto estabelece que o momento cívico ocorra pelo menos uma vez por semana.

Proposta pelo vereador Ricardo Gianesini, conhecido como Rick Zanata (Patriota), o projeto acrescenta um parágrafo na Lei Ordinária 2.628/2002. O texto original estabelece que é obrigatória a execução dos hinos nacional, do estado e município, além do hasteamento da bandeira nacional nas escolas do com Ensino Fundamental e Médio.

No entanto, no projeto de lei do vereador obriga apenas a execução do hino nacional. Segundo Rick, fica a critério do diretor da escola incluir os hinos do estado e município no ato.

“A princípio pensei em fazer somente com a bandeira nacional pois ela é nosso principal símbolo. As outras são importantes também, e podem ser feitas se assim a gestão da escola quiser, assim como o hino também”, pontua. Além disso, a escolha de dia e horário também será escolhida pela gestão da escola.

Tradição escolar

O vereador esclarece que a motivação para o projeto de lei foi a de resgatar a “tradição” de cantar o hino na escola, além de ser um “momento de patriotismo que desperta nos alunos o amor à pátria e a nação”.

“Na minha época, a bandeira era hasteada toda sexta-feira e o hino nacional tocava. Precisamos fortalecer esses valores e respeitar o nosso principal símbolo nacional. No meu ponto de vista é importantíssimo”, destaca.

Rick afirma que hoje é o executivo quem determina se os hinos serão ou não executados. “Penso que indiferente da gestão que está no comando do poder Executivo isso tem que ser feito”.

O parlamentar diz que ainda não teve oportunidade para conversar com os demais vereadores, mas acredita que o projeto será aprovado. “Se não for aprovado, a democracia prevalece, e com certeza vou respeitar a decisão da maioria”, finaliza. O documento está sob análise dos vereadores.


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