Por um ano com gramado novo e casa cheia no Brusque
Brusque chega ao ano de 2020 no embalo de dois títulos e com expectativa de mais conquistas, mas vem também uma espécie de provação: o crescimento e a assiduidade reais de sua torcida. Passada a Copa Santa Catarina, que atrai poucos torcedores, vem o Catarinense, uma das principais competições do ano quadricolor. É possível ter uma média de mais de 2 mil torcedores presentes, em uma cidade de 135 mil habitantes e um estádio com gramado novo (ainda por chegar) e capacidade para 5 mil pessoas? O progresso em 2019 é evidente, mas dá para ter a casa mais cheia. O clube já tem o tamanho necessário.
Identidade
Neste fim de ano, esteve no Instagram do Brusque a imagem de um bebê para uma mensagem de feliz Natal com os dizeres “enquanto houver um coração infantil, o Brusque será imortal”. A frase original se refere ao Vasco e é de autoria do ex-presidente do clube, o ilustre Cyro Aranha. O Brusque tem identidades claras: cores, mascote, e até certa mística de imortal, citada no próprio hino. Mais recentemente, tem se vangloriado de forma bacana do título da Série D, em provocação aos rivais. Tem seus próprios elementos que o fazem único, e são estes que devem ser explorados.
Falta pouco
O elenco do Brusque parece promissor no papel. Zé Carlos, Edílson, Rodolfo Potiguar, Thiago Alagoano, só para citar alguns.O time já tem três goleiros, cinco zagueiros, e na lateral-direita são quatro jogadores aptos (Edílson, João Carlos, Zé Mateus e Gustavo Henrique). Nos lados do campo, o ataque tem fartura com Alex Sandro, Fio, Marco Antônio, Ronan e Dandan. Faltam só um reserva para Aírton na lateral-esquerda, mais um meia de armação e um centroavante para disputar posição com Edu.
Anos 40
Há pouco mais de sete décadas, seis meninas do Bandeirante posam para a foto. Era 13 de julho de 1947. Você identifica as atletas? Quer compartilhar uma memória do esporte? Envie um e-mail com assunto “memória do esporte” para joao@omunicipio.com.br.