Pela primeira vez depois da pandemia, produção mensal da indústria catarinense supera 2019

Santa Catarina produziu em setembro 7,6% a mais que no mesmo período do ano anterior

Pela primeira vez depois da pandemia, produção mensal da indústria catarinense supera 2019

Santa Catarina produziu em setembro 7,6% a mais que no mesmo período do ano anterior

Pela primeira vez desde o início da pandemia, a produção da indústria catarinense apresentou um crescimento mensal em comparação com o ano anterior. Dados mostram que no mês de setembro de 2020 o parque fabril de Santa Catarina produziu 7,6% a mais que no mesmo período em 2019. Levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi divulgado pelo Observatório Fiesc, nesta terça-feira, 10.

Santa Catarina foi a quarta maior elevação entres os estados brasileiros e ficou atrás apenas do Amazonas (14,2), Ceará (8,5) e Pará (8,1).

O crescimento médio nacional entre os dois períodos foi de 3,4%. No acumulado dos nove primeiros meses de 2020, em comparação com o ano anterior, a produção industrial catarinense apresenta decréscimo –9,7%. A média nacional também é negativa (-7,2%). Na comparação com agosto de 2020, a produção catarinense cresceu 4,5% e a média nacional, 2,6%.

Setores com maior crescimento

No mês de setembro de 2020, o setor de máquinas e equipamentos registrou a maior expansão na produção, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. A atividade cresceu 37,4%, seguida de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, com 34,7% no mesmo período de análise.

Confira como ficou a porcentagem de produção de cada área:
– Máquinas e equipamentos (37,4%);
– Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (34,7%);
– Produtos têxteis (25,2%);
– Borracha e material plástico (12,1%);
– Celulose e papel (9,9%);
– Produtos de madeira (3,4%);
– Produtos de minerais não-metálicos (2,6%);
– Produtos alimentícios (0,9%).

Apesar dos números positivos, outros setores tiveram produções negativas:
– Metalurgia (-1,8%);
– Produtos de metal (-2,2%);
– Vestuário e acessórios (-4,3%);
-Veículos automotores (-7,2%).


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