Parlamento europeu sem rumo (2)
Como alertado no artigo anterior sobre o Parlamento Europeu, observa-se que ao invés de legislar sobre normas comuns que afete todos os membros em seus interesses maiores procuram impor ideologias contra a família, natureza humana, tradições cristãs e princípios comunistas que muitos países da antiga URSS nem querem mais ouvir falar. Os barbarismos da ignorância […]
Como alertado no artigo anterior sobre o Parlamento Europeu, observa-se que ao invés de legislar sobre normas comuns que afete todos os membros em seus interesses maiores procuram impor ideologias contra a família, natureza humana, tradições cristãs e princípios comunistas que muitos países da antiga URSS nem querem mais ouvir falar.
Os barbarismos da ignorância humana, não são exclusividade da America Latina pelos seus tiranetes, mas também há no congresso Europeu. Houve uma proposta recente de conceder personalidade jurídica aos robôs autônomos “mais sofisticados”, principalmente aqueles de uso doméstico, atribuindo-lhes “o status de pessoas eletrônicas (sic!) com direitos e obrigações especificas, inclusive reparar qualquer dano que possam causar”. Imaginamos um robô “empregado doméstico” ao fazer a faxina da casa, machucar o LULU da madame sendo responsabilizado por maus tratos com o cachorrinho. A insanidade humana está se aflorando.
A estupidez continua; a eurodeputada ecologista Heidi Hautala está desenvolvendo um relatório para identificar organizações (ONGs) que estão se insurgindo através de manifestações públicas (passeatas) contra legislações favoráveis ao aborto, casamento gay, eutanásia infantil e senil, Ideologia de gênero, multiculturalismo…, que atravancam “avanços” legais com argumentos progressistas; instituições e pessoas que se opõem aos chamados “direitos sexuais e reprodutivos” e a “igualdade de gênero” e outras baboseiras.
Para ela estes movimentos contrários são retrógrados, conservadores que não deixam promover o modernismo, dentro marxismo cultural, cuja bandeira é destruir a família e a cultura cristã; sendo necessário criar legislações restritivas para estes movimentos contrários, “retrógados”.
Foi colocado na Constituição da UE, cláusulas sub-reptícias que todos os membros se obrigam cumprir; como eliminar qualquer traço religioso _ claro contra o cristianismo – como não permissão de crucifixos em ambientes públicos (particularmente escolas), para respeitarem aqueles de outras confissões religiosas. Por outro, estes símbolos ofendem os interesses de turistas, – forte fonte de renda – que não professem o cristianismo. Uma versão prática do marxismo cultural, na linguagem do “politicamente correto”.
É evidente que movimentos tipo parada do orgulho gay, pedofilia, aborto livre, casamento homoafetivo, eutanásia senil e infantil, feministas (no Brasil “marcha das vadias”), deverá ter plena proteção do Estado; para isso, não haverá restrições.
Não se surpreendam, logo logo, haverá algumas “marias do rosário”, “martinhas”, “lucianas”, “jeans” e outros ativistas, feministas ingênuas, pervertidas, frustradas…, propondo a mesma coisa no Brasil. Aguardem.
Estão abusando da paciência e misericórdia Divina.