Pais apoiam Ensino Híbrido na volta às aulas
Modelo de educação já é realidade em algumas escolas do Brasil
Uma das tendências da Educação do século 21 é o Ensino Híbrido. O nome pode até soar estranho para uns, mas já é uma realidade presente no Brasil. A proposta promove a integração entre o ensino presencial e a Educação A Distância (EAD), incluindo, assim, as tecnologias educacionais.
A segunda pesquisa Datafolha, encomendada pela Fundação Lemann, Itaú Social e Imaginable Futures, aponta que 89% dos pais defendem a continuidade das atividades em casa junto com as aulas presenciais no retorno às aulas após a pandemia. Foram realizadas 1.018 entrevistas por telefone com pais ou responsáveis por 1.518 estudantes de escolas públicas municipais e estaduais com idade entre 6 e 18 anos, entre os dias 11 e 20 de junho de 2020. De acordo com o levantamento, os entrevistados apoiam o modelo híbrido de ensino.
Nesse tipo de educação, o on-line e o offline tornam-se aliados para proporcionar diferentes formas de potencializar o aprendizado. Com isso, o estudante passa a ter maior controle sobre o seu tempo, modo, ritmo e local de estudos. Com essa modalidade, o aluno pode estudar em casa, na escola ou no laboratório de informática, complementando com pesquisas em seu celular, computador ou outro dispositivo conectado à internet.
Quando não está conectado a uma rede de internet, o aprendizado é feito por meio de encontros presenciais realizados nas escolas, que possibilitam estudos em grupos para valorizar as relações humanas.
No Brasil, é comum a realização desse tipo de ensino em laboratório rotacional, quando são feitas aulas na sala e, também, no laboratório de informática.
Benefícios do ensino híbrido
– Aperfeiçoa a criatividade;
– Estimula a capacidade de manter o foco e a atenção;
– Possibilita a aprendizagem para uso do computador e uso da internet;
– Viabiliza novos conhecimentos sobre o campo da informática, softwares e hardwares;
– Torna o aprendizado mais atualizado, acompanhando as atuais mudanças da sociedade.
Fonte: Agência Educa Mais Brasil