Padrasto que assassinou enteada em Indaial diz ter agido por vingança; entenda

Em depoimento, homem disse ter cometido crime por possível traição da mãe da vítima

Padrasto que assassinou enteada em Indaial diz ter agido por vingança; entenda

Em depoimento, homem disse ter cometido crime por possível traição da mãe da vítima

O homem preso nesta quarta-feira, 16, suspeito de ter matado a enteada de 15 anos, em Indaial, confessou o crime à Polícia Civil. O suspeito, que tem 25 anos, é atleta de jiu-jitsu e teria aplicado um “mata-leão” na adolescente de 15 anos e depois a asfixiado utilizando um cabo de carregador de celular.

No depoimento, ele contou que agiu por vingança. Segundo o delegado responsável pelo caso, Marcos Ito Okuma, o homem afirmou que descobriu uma possível traição cometida pela mãe da menina, que era esposa dele – e para se vingar cometeu o homicídio.

O delegado aponta que a polícia ainda irá realizar mais diligências para saber se essa foi realmente a motivação do crime. Outras hipóteses já foram levantadas e serão investigadas no decorrer dos próximos dias.

O homem estava em um relacionamento com a mãe da vítima há cerca de sete anos. A relação com a enteada, segundo o que contou em depoimento, era muito saudável, pois ele a tratava como filha. Testemunhas também teriam confirmado o bom relacionamento entre o autor do crime e a vítima.

O crime

A adolescente morta pelo padrasto em Indaial na tarde desta quarta-feira, 16, foi identificada como Jenifer Sepanhaki. Por volta das 19h o autor do crime foi localizado pela Polícia Civil e preso.

De acordo com a Polícia Militar, eles foram acionados na rua 14 de outubro, bairro Carijós, às cerca de 16h. A mãe da vítima acionou o socorro após ser avisada pelo companheiro que ele havia matado a menina.

O homem tinha 25 anos e usou um carregador de celular para estrangular a menina. A Polícia Militar precisou usar uma escada para entrar no imóvel e encontrar a adolescente já com o corpo rígido.

A mãe dela estava em Rio dos Cedros, onde tinha ido para dar aula. Era seu primeiro dia de trabalho. A mulher também tem uma filha mais nova, que estava na creche no momento do crime.


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