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Os abutres do fim da civilização

A paranoia eco-ambiental está contaminando os mais incautos deste planeta tão cheio de sujeira, incrivelmente, mais emporcalhado de mentiras ambientalistas do que o acúmulo de lixo nos mares. Contaminaram toda área política, inclusive a hierarquia católica, com a edição de uma encíclica, “Laudato si”. Vivemos uma civilização pela cultura da abundância irresponsável. Mas recursos como […]

A paranoia eco-ambiental está contaminando os mais incautos deste planeta tão cheio de sujeira, incrivelmente, mais emporcalhado de mentiras ambientalistas do que o acúmulo de lixo nos mares. Contaminaram toda área política, inclusive a hierarquia católica, com a edição de uma encíclica, “Laudato si”. Vivemos uma civilização pela cultura da abundância irresponsável. Mas recursos como água, têm ainda para muitas gerações. O que se questiona é o mau uso deste eco-recurso. Segundo especialistas sérios, as disponibilidades naturais, usadas com a devida racionalidade podem atender mais três vezes a atual população mundial.

A questão antropológica do desequilíbrio ambiental é uma falácia. Os fenômenos meteorológicos e geológicos fazem parte da dinâmica que a terra vem experimentando ao longo de bilhões de anos e não somente agora. A interferência humana nesse processo é irrisória, para não se dizer nula. O que se tem hoje é uma montanha de informação, nossos antepassados não tinham a mínima condição de saber de certos eventos. A parafernália tecnológica disponível nos faz conhecer as razões dos eventos, onde catastrofistas de plantão usam para criar condições políticas de domínio da sociedade humana.

Diante de certos fenômenos e eventos naturais, ou mentiras sobre o meio ambiente, a paranoia de alguns ativistas levam ao alarme apocalíptico. Então se criam todo o tipo de organizações “terroristas”, para tirar vantagem. Nesse ambientalismo radical começam pulular entidades para seduzir a população, onde nos chama atenção a “Igreja da Eutanásia”, fundada em 1992 em Boston EUA, por Chris Korda, em convencer as pessoas a se suicidarem, para dar espaço a novas gerações. Uma antinatalista, transgênero e vegana, nascida em 1962, filha única do escritor e romancista Michael Korda. O curioso, é que estes mesmos propaladores, não praticam esta atitude radical do suicídio que pregam; continuam vivinhos. Óbvio, os outros é que devem praticar.

Como toda “religião”, (assim se autodenominam) segue também princípios que a norteia, levando ao extremismo que nem o Islã possui, ou seja, a) suicídio em massa; b) aborto; c) canibalismo e d) sodomia em todas suas formas sexuais não reprodutivas. A “igreja” tem um único dogma, de acordo com as crenças verdes radicais: “Salve o planeta, suicida-te”! Para serem mais simples em suas dimensões de loucura assumem um só mandamento: “Não procriarás”.

Conforme noticiado no Jornal “El Mundo” de Madri, a “igreja” se autoproclama como “uma associação sem fins lucrativos cujos esforços visa estabelecer o equilíbrio entre seres humanos e as demais espécies da Terra”.

O que mais nos choca que uma legião de cabecinhas ingênuas, ocas para serem “diferentes”, apoiam, fazem passeatas, levadas pela histeria ambientalista.

Mas se tiverem alguma coerência, deem então o exemplo: suicidem-se.