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O ser humano está enlouquecendo

Com programas ditos “culturais” a CNN americana está divulgando uma série sobre ritos religiosos por este planeta; recentemente sobre o canibalismo, como “comportamento cultural” de outros povos. Muito destas cenas, são mera representações antigas, rituais primitivos, que não faz mais parte de nosso atual estágio civilizatório. No fundo não é apenas uma curiosidade cultural, mas, […]

Com programas ditos “culturais” a CNN americana está divulgando uma série sobre ritos religiosos por este planeta; recentemente sobre o canibalismo, como “comportamento cultural” de outros povos. Muito destas cenas, são mera representações antigas, rituais primitivos, que não faz mais parte de nosso atual estágio civilizatório. No fundo não é apenas uma curiosidade cultural, mas, furar as resistências no ocidente, para no futuro destruir a civilização ocidental. O canibalismo foi a milênios condenado pelas diversas formas religiosas. Em tribos muito primitivas e extremamente restritas, (mesmo aqui na America), esta cultura ainda sobrevive. O programa como é apresentado visa mais criar uma forma de satanismo do que uma eficiente regra de diferenças culturais.

Muitas cenas são mostradas da cultura natural para nos induzir a um futuro comportamento; no mesmo modo que empurraram goela abaixo, o aborto, a eutanásia, o satanismo, o homossexualismo, a ideologia de gênero, por fim o ateísmo puro, através de desenhos, filmes, novelas, que a primeira vista parece ser de candura inocente.

A série da CNN, chamada de Believer sobre religiosidade mostra um repórter de notícias que come um cérebro humano num ritual indiano macabro. Cenas repugnantes, sem qualquer pudor e respeito ao telespectador. O show mostra cenas perturbadoras, tais como: um xamã indú bebendo de um crânio humano; o repórter de notícia Reza Aslam, cobre seu rosto com pedaços humanos queimados; em cenas seguintes o xamã cobre agora Aslam com restos humanos; finalmente Aslan come cérebros humanos cozidos.

A questão moral que se discute é mostrar uma cultura tal como ela é, com seus personagens, seus costumes, para nossa curiosidade, o inusitado. O mostrar, mesmo realisticamente como se comportam, não pode nos levar a qualquer juízo de valores. Mas quando um repórter que tem um poder de mídia sobre o telespectador procura participar de um ato, totalmente fora de nossos parâmetros civilizacionais é induzir maldosamente o telespectador a fazer o mesmo. Numa reportagem da Globo a repórter Gloria Maria fumou maconha em cena real num ambiente de viciados, como “mera experiência de vida”; leva estimular o telespectador a fazer o mesmo: experimentar. Ao repórter cabe informar e não participar do evento.

A esquerda Gramsciana busca eliminar toda resistência cultural herdada da fé cristã; através do relativismo, usa a famigerada expressão do “politicamente correto”, de que qualquer manifestação “cultural” deva ser livre, para “evolução” da própria civilização. Nada pode ser censurado.

Depois do aborto, da eutanásia senil, infantil, da zoofilia, do homossexualismo, da pedofilia, da prostituição, do amor livre, do feminismo degradante…, agora está chegando o canibalismo. Estamos chegando ao fundo do poço, melhor “fundo do Inferno”.