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O adeus precoce ao técnico do Carlos Renaux

Edu Lopes chegou a Brusque diretamente de São Paulo no mês de maio, com o objetivo de ser o técnico do retorno do Carlos Renaux. Não agradou. Em apenas três meses, e bem antes do início do Campeonato Catarinense Série C, Lopes foi demitido. Segundo a diretoria e o próprio técnico, não houve nada demais, foi […]

Edu Lopes chegou a Brusque diretamente de São Paulo no mês de maio, com o objetivo de ser o técnico do retorno do Carlos Renaux. Não agradou. Em apenas três meses, e bem antes do início do Campeonato Catarinense Série C, Lopes foi demitido. Segundo a diretoria e o próprio técnico, não houve nada demais, foi insatisfação com o trabalho realizado mesmo.

Uma pena, mas era evitável. Isso porque os dirigentes do tricolor, pelo que eles mesmo informaram, levaram tempo para chegar ao nome de Edu. Haviam, antes, sondado treinadores mais conhecedores do futebol estadual, como Jersinho e Agenor Piccinin.
Decidiram, contudo, apostar em um técnico que nunca havia trabalhado aqui e apenas com histórico de trabalhos de base. Agora o Vovô tenta corrigir o erro, apostando na prata da casa, Taico, em seu primeiro projeto com o futebol profissional.

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Erros de planejamento acontecem, e na maioria das vezes servem de lição. Por sorte, há tempo para arrumar a casa. Taico conhece o elenco e está fazendo um trabalho bastante positivo no Sub-20, o qual o Vovô está classificado para fase semifinal de maneira invicta.

Que ele consiga aplicar com a mesma seriedade e qualidade o que vem conquistando na base, levando o tricolor ao sonhado acesso para a segundona estadual – mas precisará ser bem auxiliado, já que é seu debute. Resta ainda mais de um mês e meio para o início da competição, e a equipe já conta com boa parte de seu material de trabalho, precisando de alguns reforços e contando com atletas do Sub-20 para entrar em campo em setembro e representar a cidade de Brusque na terceira divisão.

Finalistas conhecidos

Abresc tenta mais um título para sua vitoriosa história. Foto: João Vítor Roberge

Tradição e novidade. Abresc, do bairro Águas Claras, e São Leopoldo, do São Pedro, chegaram às finais do Campeonato Muncipal de Futebol Amador de Brusque. As campanhas são distintas, já que a Abresc sofreu mais pra chegar até a decisão, enquanto o adversário faz a melhor campanha do torneio até aqui. Mas, na final, muita coisa pode acontecer, e às vezes é o momento em que a camisa pesa. De qualquer forma, tem tudo para ser um jogão.

Ficou na bronca
A equipe do Paysandú afirmou que houve um grosseiro erro de arbitragem durante a segunda partida da semifinal do Amador, que culminou no empate e, fatalmente, na eliminação do alviverde para a Abresc. Segundo relata um representante da equipe, o escanteio que gerou o gol do time do Águas Claras, na verdade, era para ser um tiro de meta.

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Árbitro ‘pregado’
Outra situação curiosa que aconteceu na semifinal do Amador, mas na segunda divisão, foi a torção no tornozelo de um árbitro durante a partida entre Parma e Limeira Baixa. Ele precisou aguentar até o fim do confronto, mas não conseguia acompanhar os lances, caminhando pelo meio-de-campo e torcendo para contar com o auxílio dos bandeirinhas.

Inspiração para a Copinha

Maurício Haas / Arquivo O Município

Há dez anos, o técnico Suca montava um dos elencos que está na memória do torcedor quadricolor. Na Divisão de Acesso de 2008, o time do Bruscão fez campanha histórica e ainda revelou atletas que se tornariam ídolos vestindo a camisa do clube, conquistando a Copa Santa Catarina e Recopa Sul-Brasileira. Que este elenco campeão possa inspirar o atual time, que iniciará a disputa na Copinha a partir de setembro.