Médico que sofreu acidente em Botuverá se recupera no hospital
Marcos de Aguilar Pereira precisou voltar para o Hospital Azambuja por conta de uma infecção
Marcos de Aguilar Pereira precisou voltar para o Hospital Azambuja por conta de uma infecção
O médico Marcos de Aguilar Pereira, 33 anos, permanece internado no Hospital Azambuja após o acidente sofrido em 12 de maio, na rodovia Pedro Merizio (SC-486), próximo à empresa Baterias Erbs, entre Brusque e Botuverá.
Pereira esteve internado por um tempo na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e precisou passar por uma cirurgia de amputação de parte da perna esquerda – abaixo do joelho. A esposa Fernanda Fogaça relata que o médico teve alta depois de todos os procedimentos, mas há poucos dias precisou voltar para o hospital, por conta de uma infecção na ferida operatória. “Mas está bem, acreditamos que na semana que vem deve ir para casa”, informa.
Fernanda ressalta que na volta do marido ao hospital, precisou receber mais duas bolsas de sangue, totalizando em oito bolsas utilizadas para o tratamento. Agora está fazendo uso de antibióticos.
Apesar da recuperação estar sendo bastante positiva, Pereira não está recebendo visitas no hospital para evitar esforços e emoções. “Ele está bem. Um pouco triste pela situação, pois poderia ter sido evitada. Mas ele é forte e persistente para tirar de letra essa situação”, diz.
Com o retorno para casa, o médico deverá passar por algumas adaptações em sua vida, mas a esposa afirma que bons projetos já estão à vista. “Ainda não há previsão para voltar à vida profissional, mas ele tem estado firme o tempo todo, se superando em muitas coisas, passando por cima até de dores para se recuperar mais rápido. Ele é um homem muito forte, muito guerreiro”, salienta Fernanda.
Além de todo seu esforço em querer se recuperar, Pereira também tem recebidos bons cuidados da equipe médica, em especial do médico Rafael Hoffmann, que o acompanha em todo o tratamento. “Tenho certeza que ficará cada vez mais fortalecido, até porque ele também tem o carinho da família, que está com ele 24 horas”, frisa Fernanda.