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Maioria dos vereadores deve disputar eleição em Brusque; veja a lista

No total, 11 dos 15 representantes da cidade na Câmara devem participar do pleito em novembro

As convenções dos partidos visando as eleições de novembro se aproximam e as definições do caminho que siglas e candidatos também se tornam mais claras. Dos 15 representantes de Brusque na Câmara, apenas quatro devem ficar de fora do pleito de 2020.

Claudemir Duarte, o Tuta (PT) confirmou que não vai disputar a reeleição – ele está na Câmara há dois mandatos. Já José Zancanaro (Podemos) afirma que a decisão vai ser feita na convenção, mas ele não pretende participar do pleito de novembro. Zancanaro foi eleito em quatro oportunidades para a Câmara de Brusque: 1982, 96, 2004 e 2016 – quando foi o terceiro mais votado -, além de ter sido suplente em outras quatro vezes.

Celso Emydio (DEM) também não deve participar do próximo pleito. Ele disputou as últimas quatro eleições e está há três mandatos na Câmara de Brusque.

Joaquim Costa, o Manico (MDB) ainda está em dúvida sobre o pleito de 2020. Ele participou da disputa pela Câmara nas últimas três eleições, e foi efeito nas duas últimas.

Em busca da reeleição

Oito vereadores devem participar da disputa pela reeleição por uma vaga à Câmara. Representantes do PP, Ana Helena Boos, eleita em sua única disputa em 2016, e Jean Pirola, que está na Câmara há três mandatos, estão entre eles. Pirola, porém, destaca que seu nome está à disposição do partido para outros cargos.

Quatro dos cinco representantes do Democratas, maior bancada da Câmara, devem participar do próximo pleito: Cleiton Bittelbrunn, Léo Schmitz, Rogério dos Santos e o presidente da Câmara, Ivan Martins. Deles, apenas Schmitz se elegeu pelo DEM, quando disputou o primeiro pleito na carreira pública.

Bittelbrunn foi eleito para Câmara de Brusque em 2016 pelo PRP (também passou pelo Patriota), após ficar como suplente em 2012. Ele também participou da eleição de 2018 como candidato a deputado estadual. Santos foi eleito em 1996, 2000 e 2016 para uma cadeira na Câmara – a última delas pelo PSD.

Já Martins foi eleito em todas as vezes que concorreu para vereador: 1992, 2000, 04, 12 e 16 – a última vez pelo PSD. Em 1996, como vice de Ciro Roza, e 2008, compondo chapa com Dagomar Carneiro, não conseguiu a eleição para o Executivo. Além disso, em 2002, ficou como suplente após disputar como deputado estadual.

Também devem concorrer Deivis da Silva (MDB) e Gerson Luiz Morelli, o Keka (Podemos). Deivis foi eleito em 2016, em sua segunda disputa pela Câmara. Já Keka, em sua primeira eleição em 2016, foi o terceiro vereador mais votado da cidade. Na época, ele representava o PSB.

Na disputa pelo Executivo

Três vereadores são pré-candidatos para cargos do Executivo. Marcos Deichmann (Patriota) e Paulo Sestrem (Republicanos), que cumprem seus primeiros mandatos na Câmara, são pré-candidatos à Prefeitura.

Vereador mais votado em 2016, pelo PSDB, Sebastião Lima (PL) deve ser o vice na disputa pela prefeitura em chapa encabeçada pelo coronel da reserva da Polícia Militar, Moacir Gomes Ribeiro.

A disputa da reeleição

Não deve concorrer

Celso Emydio da Silva (DEM)
Claudemir Duarte, o Tuta (PT)
José Zancanaro (Podemos)


Está em dúvida

Joaquim Costa, o Manico (MDB)


Deve concorrer à reeleição

Ana Helana Boos (PP)
Cleiton Bittelbrunn (DEM)
Deivis da Silva (MDB)
Gerson Morelli, o Keka (Podemos)
Ivan Martins (DEM)
Jean Pirola (PP)
Leonardo Schmitz (DEM)
Rogério dos Santos (DEM)


Deve concorrer a prefeito ou vice

Marcos Deichmann (Patriota)
Paulo Sestrem (Republicanos)
Sebastião Lima (PL)