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A linda história da “Geração de Ouro” do Brusque continua a ser escrita

Talvez demore para cair a ficha sobre o momento que o Brusque Futebol Clube vive. Principalmente para aqueles que conheçam a história do quadricolor, com todas as dificuldades vividas. Há seis anos, o time iniciava uma retomada na Série B do Catarinense. Hoje, está na Série B do Brasileiro. No caminho, título de Série D, títulos […]

Talvez demore para cair a ficha sobre o momento que o Brusque Futebol Clube vive. Principalmente para aqueles que conheçam a história do quadricolor, com todas as dificuldades vividas. Há seis anos, o time iniciava uma retomada na Série B do Catarinense. Hoje, está na Série B do Brasileiro. No caminho, título de Série D, títulos de Recopa Catarinense, Copa Santa Catarina, campanha recorde na Copa do Brasil, empate histórico contra o Corinthians. E tudo chega no momento em que a “Geração de Ouro” do Brusque, iniciada em 2019 ou antes, conquista um acesso indescritível, improvável. Talvez só daqui a décadas tenhamos ideia do tamanho deste time neste período da história. Hoje, o Brusque não toma conhecimento dos seus próprios limites.

E agora?

É a pergunta que fica. O Brusque sobe à Série B com todos os méritos, em uma temporada excelente e com uma turbulência considerável, mas que ficou para trás já nos primeiros dias de 2021. Quando for terminada a longa e muito merecida festa, a diretoria precisará pensar no que fazer. O clube venceu e cresceu, a ponto de sua estrutura ser pequena, minúscula para os patamares que o clube alcançou. O Brusque cresceu além de seus próprios limites, fez mais do que a lógica permitia. É um caso raro. Não, não é crítica, nem exagero. É fato. Um estádio adequado precisa sair do papel para anteontem. Do contrário, poderá sofrer bastante, e passar, a nível nacional, pelo problema por qual passa o Metropolitano. Haverá orçamento maior, novos desafios. Tudo será novo. Estão todos curiosos e ansiosos pela temporada de 2021 do Brusque.

Luta do Vovô

O Carlos Renaux precisa superar o Nação no saldo de gols ao final da última rodada da Série C do Catarinense. No sábado, 16, enfrenta o pobre Orleans para subir à Série B. Se não conseguir superar o Nação no saldo, dependerá de tropeços de Atlético Itajaí ou Atlético Catarinense. À primeira vista, a demissão de Schwenck foi estranhíssima e prematura, mas conquistar o acesso amenizaria qualquer eventual equívoco. Apesar de ter perdido suas vantagens, o Vovô tem plenas condições de subir, melhores do que em 2018 e 2019. No entanto, o ataque precisa voltar a funcionar. São dois jogos sem marcar gols.

Foto: Arquivo O Município

Simoninha campeã

Aos 18 anos, Simone Storm, a Simoninha, jogadora de vôlei multicampeã e com passagens pela seleção brasileira, posa ao lado dos diretores da Schlösser, Horst e Marcus Schlösser. À direita, está Cyro Gevaerd, então diretor de O Município. A imagem foi publicada na edição de 2 de outubro de 1987 do jornal, em matéria que aborda a vinda da levantadora a Brusque e o título mundial conquistado naquele ano pela seleção juvenil em Seul, capital da Coreia do Sul.


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