João Vítor Roberge

joao@omunicipio.com.br

Brusque tem resumos repetidos: pífio na finalização, sólido (mas não tanto) atrás

Quadricolor faz boas partidas, mas esbarra em suas próprias e persistentes limitações

João Vítor Roberge

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Brusque tem resumos repetidos: pífio na finalização, sólido (mas não tanto) atrás

Quadricolor faz boas partidas, mas esbarra em suas próprias e persistentes limitações

João Vítor Roberge

Contra a Chapecoense, neste sábado, 20, o Brusque mostrou mais do mesmo. Um time que tenta jogar, que se defende com segurança. Mas é de arder os olhos na finalização, e é punido por isto contra adversários que podem estar em maus momentos. Contudo, contra o quadricolor, aproveitam as chances que têm: Sampaio Corrêa, CSA e, agora, a Chape, com uma atuação perfeita do goleiro Saulo. Só para ficar nos jogos mais recentes. É um filme tão repetitivo, tão clichê, que nem tem o que se perguntar numa coletiva pós-jogo. Não há nada de novo que seja relevante.

A briga na beira do Z-4 continua, e não parece que vai ser afrouxada tão cedo. A sensação é de que o Marreco vai rir na cara do perigo até o final. É horrível ver um time tão perto de bons resultados não ser capaz de agarrá-los. Contra o Londrina, que vai muito bem no campeonato e é o quinto melhor visitante, não dá para perder pontos. Assim como não dava para perder pontos em tantos outros jogos, mas enfim.

Acontece que, nesta 26ª rodada, há um confronto direto entre Operário e CSA. Além disso, tem Guarani x Tombense, Cruzeiro x Náutico, Vila Nova x Sampaio Corrêa. Parece uma nova e boa oportunidade de tentar ganhar mais distância. Mais uma chance para refinar a a finalização, um fundamento tão empobrecido no Brusque atual.


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