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Foragida há 48 dias, condenada por assassinar Chico Wehmuth ainda tem paradeiro desconhecido

Ordem de prisão de Sandra Maria Bernardes foi emitida no dia 16 de setembro

Sandra Maria Bernardes, condenada por assassinar o empresário Chico Wehmuth em Brusque em 2014, está foragida há 48 dias. O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a Justiça de Brusque reconhecesse o fim do processo, sendo assim, a ordem de prisão de Sandra foi emitida no dia 16 de setembro.

Conforme apurado por O Município, os mandados foram cumpridos nos endereços de Sandra. Ela, porém, não foi encontrada. Após quase 50 dias da ordem de prisão ser emitida, a Justiça não tem novas informações sobre o paradeiro da condenada pelo assassinato do empresário.

O advogado Clóvis Darrazão, que atua em defesa da família Wehmuth, comentou sobre o desconhecimento do paradeiro de Sandra e disse que tem confiança nas autoridades para que ela seja encontrada em breve.

“A família do saudoso e amado Chico Wehmuth continua mantendo plena confiança nas autoridades e espera que a assassina Sandra Maria Bernardes seja localizada e presa o mais breve possível”, afirma Clóvis.

Além disso, o advogado comenta ainda que a família Wehmuth conta com a colaboração da comunidade em prestar informações que possam auxiliar a localizar Sandra.

“A família espera que, com a prisão, Sandra preste informações que possam contribuir para a completa elucidação do caso. Inclusive, a respeito dos demais envolvidos neste assassinato brutal e covarde”, finaliza o advogado.

O que diz a defesa de Sandra

O advogado Jaison Silva, que atua na defesa de Sandra, afirma que ela tentará reverter a decisão da Justiça que culminou na ordem de prisão. O advogado comentou em entrevista ao jornal O Município que também desconhece o paradeiro dela.

“Ela vai tentar reverter a situação. Ela considera esta prisão ilegal. É uma posição dela. Ela vai usar dos meios legais para reverter esta situação jurídica”, disse Jaison, quatro dias após a ordem de prisão ser emitida.

Relembre o caso

Sandra foi denunciada pela morte do empresário porque, segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC), ela foi responsável por envenená-lo com chumbinho, colocado na bebida. Chico Wehmuth morreu em junho de 2014, após ser internado.

Durante o andamento do processo, Sandra foi solta três vezes após primeira condenação e estava há cerca de um ano e dez meses em liberdade até a última ordem de prisão.


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