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Brusque estuda utilizar arquibancadas móveis para jogar Série B 2022 em casa

Clube precisa ter uma casa com capacidade de 10 mil torcedores para jogar a competição

Sem muito tempo para construir um estádio para a Série B 2022, o Brusque estuda a utilização de arquibancadas móveis para jogar a competição em casa no ano que vem.

O presidente Danilo Rezini acredita que seria trágico para o Brusque jogar fora da cidade e explica que o clube negocia a compra do terreno do Sesi, mas entende que não é possível construir um estádio em um período tão curto – a Série B 2022 inicia em 9 de abril.

Por isso, em conversa com a Havan, patrocinadora da equipe, o Brusque estuda alugar arquibancadas móveis para colocar ao redor de um campo a ser instaurado no local, enquanto o projeto de um estádio é desenvolvido.

Para jogar a Série B, é necessário que os estádios tenham capacidade de 10 mil pessoas – requisito que o Augusto Bauer não cumpre. O modelo que o Brusque estuda é similar ao que fez o Flamengo, que investiu cerca de R$ 15 milhões em 2017 para adaptar o estádio Luso-Brasileiro, da Portuguesa-RJ, às exigências da CBF, em meio a indefinições sobre a utilização do Maracanã.

“Não estamos colocando pressão na Havan, eles são grandes parceiros. Mas, pela grandeza da empresa e ousadia dos proprietários, existe essa possibilidade. Essa ideia surgiu com o Lucas (Hang), como fez o Flamengo e também se faz em competições na praia. Seria uma solução paliativa para jogar em Brusque. Acreditamos que isso pode acontecer”.


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