Evento cívico celebra a Semana da Pátria, em Brusque
FIP promoveu ato no qual foram distribuídas cerca de 500 bandeiras do Brasil
Com a participação da banda do 23º Batalhão de Infantaria, de Blumenau, do Tiro de Guerra 05-005 e de integrantes da segurança pública, a FIP promoveu uma cerimônia alusiva à Semana da Pátria nesta quarta-feira, 4.
O ato contou, ainda, com a distribuição de aproximadamente 500 bandeiras do Brasil. A intenção de Newton Crespi, o Cisso, diretor da FIP, era tornar Brusque uma cidade mais patriótica.
A cerimônia teve início com o hino nacional, tocado pela banda do 23º BI do Exército, e o hasteamento da bandeira nacional em um guindaste. Os atiradores do Tiro de Guerra de Brusque acompanharam a execução, assim como pelos alunos das escolas Santa Terezinha, Oscar Maluche, Padre Lux e Augusta Dutra de Souza e pela comunidade em geral. O hino da Independência do Brasil também foi entoado.
Os discursos durante o evento foram na linha de que é preciso ser mais patriota. A presença das escolas também teve o caráter simbólico de falar às novas gerações.
O coronel André Luiz Grenteski, comandante do 23º Batalhão, foi o primeiro a discursar. Ele falou diretamente aos alunos.
“É importante amar o nosso país, a nossa terra. O amor se traduz não só no canto do hino, mas em outras coisas, como no respeito aos pais e no cumprimentos das tarefas escolares”, declarou o coronel.
Na linha de promover o sentimento patriótico nos mais novos, o comandante também lembrou a responsabilidade que os pais possuem. “Aos pais, aos funcionários aqui presentes, de vez em quando eu ouço: ‘qual país nós vamos deixar para nossos filhos?’. Mas está invertido, a pergunta é: ‘que filhos deixaremos para o nosso país?’”.
O discurso de Cisso teve o mesmo sentido. Ele começou com a fala de que é preciso unir o Brasil em vez de dividi-lo por cor, raça ou religião.
O diretor da FIP também adotou o tom de que o cidadão tem responsabilidade com a nação. Cisso afirmou que uma pergunta que nunca se deve fazer é: o que Brasil pode fazer por mim?
“Temos que nos perguntar todos os dias o que podemos fazer pelo Brasil”, disse. Cisso acrescentou que a mudança começa com pequenas atitudes no dia dia, como não furar a fila e outras ações.
O empresário disse que muitos vão aos Estados Unidos e voltam impressionados com o patriotismo americano. Entretanto, Cisso defendeu que pode partir de cada um a ação para também tornar o Brasil um país patriótico.