Deputados que votaram contra redução do duodécimo são classificados como “traidores” em vídeo
Pedradas
Um vídeo começou a circular em redes sociais em que os 31 deputados estaduais que votaram contra a redução do duodécimo são alvo de pedradas. São qualificados como “traidores” do povo catarinense. A deputada Paulinha (PDT), pediu providências da Polícia Civil.
Inconteste
É verdade o que alguns insuspeitos analistas escreveram ou falaram nas últimas horas: quanto mais grosserias, como se viu no circo armado por despreparados deputados na Câmara, anteontem, cresce mais ainda o apoio popular a Sérgio Moro.
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Na contramão
Por iniciativa do seu curso de Jornalismo, a UFSC promove amanhã palestra e debate com o tema “A cobertura da Vaza-Jato e suas consequências”, com Leandro Demori, editor do site Intercept Brasil. Com certeza, é o com seu, meu, nosso dinheiro, que a universidade pública vai cobrir os custos de locomoção, hospedagem e outros do “convidado”.
O liberal
Embora não seja alinhado diretamente a Jair Bolsonaro, o deputado federal Celso Maldaner (MDB-SC) é um liberal radical. Foi essa imagem que o levou a ser eleito relator, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, do projeto 200/1989 que trata da autonomia do Banco Central, que define os objetivos da instituição e dispõe sobre a autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira e quanto aos mandatos dos seus dirigentes.
Só?
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), pelo menos é sincero com SC. Seu diretor, o general Antônio Leite dos Santos Filho, afirmou ao integrantes do Fórum Parlamentar Catarinense que foi cobrá-lo sobre obras no estado, que em 2020 apenas 11% das rodovias federais em SC estarão em boas condições de trafego.
Imposição
Nossos legisladores tem a mania de propor imposições, via projetos de lei, que podem virar lei e que, no final das contas, sabe-se quem vai bancar. É o caso de iniciativa, na Assembleia Legislativa, que obriga a instalação de sistema permanente de videomonitoramento em instituições privadas que funcionem como asilos, casas de repouso e similares. Porque lei? Porque não deixar que cada instituição, seja pública ou privada, veja a necessidade de tal providência? Chega de botar o dedo (não raro sujo) do estado em tudo!
Autismo no Censo
O Senado aprovou terça-feira o projeto de lei 139/2018 que prevê a inclusão de informações sobre pessoas com autismo nos censos demográficos. De autoria da deputada Carmem Zanotto (Cidadania-SC), segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.
Vendaval ou cupim
O TJ-SC manteve decisão da comarca de Criciúma para condenar uma seguradora que havia negado cobertura ao prejuízo sofrido por estabelecimento comercial, atingido por vendaval registrado no verão de 2013. Alegava que a estrutura ruiu porque estava minada por cupins.
Contra
A exemplo do Rio Grande do Sul, os produtores de vinho de SC estão muito preocupados com o Acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e a União Europeia. Além da concorrência dos argentinos e chilenos, os gaúchos e catarinenses enfrentarão a produção de portugueses, espanhóis, franceses e italianos. É preciso destacar que cada garrafa aqui produzida paga absurdos 44% de impostos.
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Dois nomes
Um nome comprido de qualquer coisa já dá confusão, quanto mais dois. É o que se pode dizer de projeto pronto para votação na Câmara dos Deputados para nomear “Rodovia Ulysses Guimarães – Travessia Urbana Renato Nunes de Oliveira” o trecho urbano da BR-282 em Lages. Renato, ex-prefeito lageano, morreu em 2015. A BR-282, denominada Ulysses Guimarães, atravessa SC do litoral ao extremo oeste, na fronteira com a Argentina.
Crueldade
Um ajudante de produção da Seara Alimentos em Forquilhinha, no sul de SC, conseguiu, em recurso julgado no Tribunal Superior do Trabalho, indenização de R$ 10 mil em razão da restrição ao uso do banheiro imposta pela empresa. Na reclamação, o empregado disse que os toaletes só podiam ser utilizados por um curto período de tempo e em horário pré-estabelecido. As idas ao banheiro fora desse horário tinham de ser autorizada pelo chefe. Vige!