Deputado quer que pedágios deixem de cobrar tarifa quando a fila for superior a 200 metros
Deputado quer que pedágios deixem de cobrar tarifa quando a fila for superior a 200 metros
- Por Raul Sartori
- 07/03/2019
- 4:49
Pedágio
Se há algo que deixa o usuário de qualquer estrada pedagiada sair do sério é enfrentar enormes filas nas praças, como se as concessionárias não soubessem dos dias e horas de pico e, consequentemente, ter que abrir mais guichês. Esse desrespeito tende a acabar se passar projeto de lei do deputado federal catarinense Rogerio Peninha Mendonça (MDB). Ele obriga novas concessionárias a deixarem de cobrar a tarifa de pedágio sempre que a fila em frente às cabines superar 200 metros ou quando o motorista ficar retido nela por mais de 10 minutos.
Bilhão e milhão
Quem diria! A notória Engevix, enrolada em bilhões na Lava Jato, ganhou concorrência por oferecer o melhor preço – uma pechincha de pouco mais de R$ 1 milhão do governo catarinense -, para fiscalizar a empresa que vai fazer reparos estruturais nas pontes Pedro Ivo Campos e Colombo Salles, em Florianópolis.
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Outra Lava Jato
Jair Bolsonaro anuncia que vai haver uma Operação Lava Jato na Educação, em especial nas universidades federais, que tem autonomia financeira. A comunidade acadêmica está nervosa, incluindo a da UFSC, alvo de uma estabanada operação em 2017, sem chegar a conclusão nenhuma, mas que teve como trágico desenlace o suicídio do seu reitor, Luiz Carlos Cancelier de Olivo.
Conservadorismo
Criciúma e Tubarão são as duas primeiras cidades de SC a ter unidades do movimento chamado Coalizão Conservadora, que se diz apartidário e que busca apoiar àqueles que tem interesse na política e tradições conservadoras, entre elas os valores éticos da sociedade. O movimento está tentando abrir um espaço e ganhar adeptos na Assembleia Legislativa e assim se estadualizar.
Libertação
O famoso pelego-mor Luiz Antônio Medeiros, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, afirmou que a eliminação da obrigatoriedade do recolhimento da taxa sindical “agride milhões de trabalhadores”. Não seria o inverso? A desobrigação deixa de, poucas exceções à parte, sustentar sindicatos e sindicalistas inoperantes e comprometidos politicamente, quando não vivendo nababescamente à custa do suado dinheiro de seus filiados.
Verão memorável
A temporada de Verão 2018/2019 no balneário Jurerê Internacional, que praticamente terminou, foi inesquecível, do ponto de vista inverso do que ele sempre mostrou, ou quis mostrar. Nenhuma notável celebridade bateu ponto e nenhuma excentricidade aconteceu, como do tipo pagar garçom para “lavar” os pés de um novo rico ou emergente, com champanhe de R$ 3 mil a garrafa. Nem as publicações voltadas à frivolidade destacaram profissionais para cobrir “famosos”.
Trânsito
Se não querem ajudar, pelo menos não atrapalhem, autoridades rodoviárias! O que impede que o limite de velocidade na SC 401, duplicada há anos, entre o Centro e Norte da Ilha de SC, seja de 90 ou 100 km/hora? Não, é 80 km/h e vigiada com radares móveis para multar quem o excede. Falta total de bom senso.
Educação e Bombeiros
A Secretaria de Estado da Educação e o Corpo de Bombeiros estudam, em parceria, a implantação de dois interessantes projetos na rede pública de ensino. Um é o Bombeiros Mirim, voltado para alunos do 4° ano do ensino fundamental, que receberiam noções de primeiros socorros e civismo. O segundo é colocar em prática a Lei Lucas, que prevê curso de primeiros socorros aos professores.
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Veterinária
Com apoio dos conselhos regionais, o Conselho Federal de Medicina Veterinária publicou resolução que proíbe a inscrição e o registro de egressos de cursos de medicina veterinária ofertados na modalidade a distância. Os diretores, gestores ou docentes médicos veterinários que contribuírem para a oferta ou ministração de disciplinas ou unidades curriculares neste método estarão sujeitos à responsabilização ético-disciplinar.
Violência
Bares, restaurantes, casas noturnas e de eventos de SC tem a obrigação moral de ajudar a deputada estadual Ada de Luca (MDB) a aprimorar um projeto de lei de sua autoria para adoção de medidas de proteção às mulheres que os frequentam. Sim, obrigação, até porque, sem elas, tais segmentos não conseguirão se manter. Que tal, por exemplo, acompanhá-las até seu carro ou outro meio de transporte ou, em caso mais graves, fazer a comunicação à polícia?