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Comitiva de Brusque visita Brasília em busca de recursos para nova torre do Hospital Azambuja

Nova estrutura de cinco andares vai abrigar UTI Neonatal e leitos cirúrgicos

Uma comitiva de Brusque visitou Brasília nesta semana para angariar recursos para a construção de uma torre de cinco andares no Hospital Azambuja. 

O grupo que visitou deputados federais e senadores na capital federal foi composto pelo administrador do Hospital Azambuja, Gilberto Bastiani, o diretor de Recursos Humanos, Marcílio Ghislandi, e o assessor de captação de recursos, Paulo Roberto Mellão Filho, além dos vereadores Alessandro Simas (DEM) e Rick Zanata (Patriota).

O assessor conta que o projeto foi apresentado para vários parlamentares catarinenses com a expectativa de arrecadar entre R$ 3 e 5 milhões. A estrutura vai abrigar a Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) Neonatal e 20 leitos cirúrgicos.

Os parlamentares elogiaram o trabalho do Azambuja, mesmo os que nunca vieram até a instituição, mas ouvem falar bem do hospital. Segundo ele, alguns deles devem vir até Brusque para conhecer a estrutura. “É um hospital muito importante, não só para Brusque, mas para toda a região, que soma mais de 300 mil habitantes”.

A previsão é que a construção da torre custe aproximadamente R$ 3 milhões. Este valor, porém, não inclui o que será gasto para equipar toda a estrutura.

De acordo com o assessor de captação de recursos, os parlamentares mostraram intenção de conceder emendas parlamentares. “Toda a bancada se prontificou a ajudar o hospital. Por ser um valor muito alto, a comitiva solicitou emendas individuais de cada parlamentar e também as de bancada. 

Encontros foram realizados com os senadores Dário Berger (MDB), Jorginho Mello (PL) e Esperidião Amin (PP), além dos deputados Daniel Freitas (PSL), Caroline de Toni (PSL), Coronel Armando (PSL), Celso Maldaner (MDB), Peninha (MDB), Carlos Chiodini (MDB), Rodrigo Coelho (PSB), Darci de Matos (PSD), Geovania de Sá (PSDB) e Ricardo Guidi (PSD), além de contato com Ângela Amin (PP) e Hélio Costa (Republicanos), que estão trabalhando de Florianópolis por serem do grupo de risco.


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