Centro de Inovação de Brusque realiza Hackathon para debater cidades inteligentes
Evento vai acontecer durante três dias, na Unifebe, IFC e Senac
O Centro de Inovação de Brusque e Região, o 408lab, com apoio de diversas instituições de ensino, realiza no próximo fim de semana a primeira edição do evento Hackathon Intinerante, voltado para cidades inteligentes. A iniciativa é em parceria com Unifebe, IFC Brusque, Senac e Uniasselvi.
Atualmente, está sendo desenvolvido a revisão do Plano Diretor, um instrumento que
permite o planejamento urbano para melhor estruturação da cidade. O evento surge neste escopo, aproveitando o momento e a capacidade construtiva dos jovens
universitários e de pessoas que se importam com a causa da cidade. Também pensando no conceito de cidade “inteligente”, que inclui apontamento de impulsionadores de crescimento econômico sustentável, elevada qualidade de vida e gestão consciente dos recursos naturais por meio de uma governança participativa e democrática.
O evento
O Hackaton acontece entre os dias 14, 15 e 16 de abril. A abertura será na sexta feira, 14, às 18h30, na Unifebe. No sábado, das 9h às 18h, as atividades serão no IFC. Já no domingo, das 9h às 16h, o evento será no Senac, das 9h às 16h, com a apresentação de
pitches trabalhados. A inscrição é feita de forma on-line e gratuita.
Como objetivo, o projeto quer reunir estudantes e profissionais das diversas áreas, incluindo gestão, desenvolvimento, comunicação, estratégia e empreendedorismo, desenvolvimento de software, design, marketing, programação, arquitetura, engenharias e afins, que irão desenvolver soluções voltadas para os temas da
empregabilidade e mobilidade urbana.
Os participantes formarão grupos de estudo para o desenvolvimento dos trabalhos. Os três melhores avaliados por uma comissão de especialistas serão premiados. Já a melhor proposta terá apoio de rede e capacitação para a aplicação de seus projetos no município.
Além disso, o 408lab direciona para que o programa também possa prever a formação de networking entre os participantes e o desenvolvimento de debates que envolvam temas do universo de “smart cities”, que segundo a União Europeia, são sistemas e pessoas interagindo e usando energia, materiais, serviços e financiamento para catalisar o desenvolvimento econômico e a melhoria da qualidade de vida.