João Vítor Roberge

joao@omunicipio.com.br

Brusque tem seis finais pela permanência na Série B, e a torcida precisa pegar junto

Quadricolor não pode cometer os erros que vem cometendo nas derrotas

João Vítor Roberge

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Brusque tem seis finais pela permanência na Série B, e a torcida precisa pegar junto

Quadricolor não pode cometer os erros que vem cometendo nas derrotas

João Vítor Roberge

O Brusque tem seis finais na luta contra o rebaixamento, e três delas poderão ser confrontos diretos: Confiança, Cruzeiro e Operário. Sim, o quadricolor ainda depende de si mesmo, mas não pode mais errar, especialmente do jeito que errou contra CSA, Botafogo e Vila Nova. Teria uma rodada de “folga” e menos pressão sobre quem trabalha no campo se tivesse todos os 38 pontos, mas não tem. E é improvável que passe a ter.

Portanto, é hora de crescer nos momentos decisivos, algo que foi feito na Série C de 2020 e, em certa medida, na Série D de 2019 que precisará ser feito agora. Todo o resto deve ficar para depois.

E a torcida, mais do que nunca, precisa abraçar a equipe. O Brusque está numa Série B de Campeonato Brasileiro, afinal. Com preços a R$ 40 e R$ 80, promoções, e muita gente já com o ciclo de vacinas completo, é estranho que o time mal consiga colocar 500 torcedores no Augusto Bauer.

Pode ser um pouco salgado para quem passa por mais dificuldades, mas a torcida, ainda que não seja enorme, tem uma parcela maior que 500 pessoas com condição financeira para esgotar os ingressos disponíveis. Num futuro próximo, o quadricolor pode nem estar mais na Série B, ou, se estiver, e esperamos que esteja, poderá estar jogando em Florianópolis ou Joinville. A hora é agora.

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