João Vítor Roberge

joao@omunicipio.com.br

Com jogos diante de Grêmio e Cruzeiro em casa, Brusque tem sequência das mais difíceis na Série B

Quadricolor segue com campanha irregular e ainda não inspira a confiança de outros tempos

João Vítor Roberge

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Com jogos diante de Grêmio e Cruzeiro em casa, Brusque tem sequência das mais difíceis na Série B

Quadricolor segue com campanha irregular e ainda não inspira a confiança de outros tempos

João Vítor Roberge

A situação do Brusque continua preocupante, ainda que o quadricolor não tenha terminado nenhuma rodada na zona de rebaixamento. Se vencer CRB fora e Grêmio em casa, acaba o turno com 26 pontos, um a mais do que em 2021. Impossível não é, mas as chances e o retrospecto irregular do quadricolor ao longo do primeiro turno não inspiram grande otimismo.

Há cada vez menos a falar sobre a situação do Brusque, porque ela praticamente não muda. São revezamentos de boas e más partidas e ataques pouco efetivos. Pelo menos, o time tem transitado naquele meio de tabela com alguma segurança e o elenco demonstra garra. A vitória sobre o Operário precisa ser o parâmetro.

A sequência que vem por aí é dificílima: CRB (fora), Grêmio (casa), Guarani (fora), Cruzeiro (casa), e a teoria só traz algo menos complicado com o Sampaio Corrêa, no Augusto Bauer. Se o quadricolor conseguir pontuar com regularidade nestes jogos, o caminho para permanecer na Série B terá uma tendência mais.

Ao fim do turno, assim como em 2021, O Município trará o comparativo da pontuação do quadricolor com as pontuações que rebaixados e promovidos tiveram ao fim do primeiro turno desde 2006.

Tigres e tigres

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