Contra o Boa, Brusque teve muita raça, pouco futebol; e o pênalti…
Nesta segunda-feira, 9, Brusque começou a jogar alguma coisa depois que sofreu dois gols. A atuação foi preocupante, com a dificuldade severa no ataque. Com o 2 a 0, o Boa se retraiu e mostrou porque é o time que mais empata no campeonato (oito vezes em 14 jogos). O Brusque começou a tentar o […]
Nesta segunda-feira, 9, Brusque começou a jogar alguma coisa depois que sofreu dois gols. A atuação foi preocupante, com a dificuldade severa no ataque. Com o 2 a 0, o Boa se retraiu e mostrou porque é o time que mais empata no campeonato (oito vezes em 14 jogos). O Brusque começou a tentar o empate a todo custo, com muita luta, mas com uma atuação, em grande parte, ruim, que não pode ser omitida pelo resultado do jogo. Queimei a língua (ou os dedos), quando na descrição dos lances em tempo real para o site de O Município, disse que a fatura estava quase liquidada no gol de Marlyson. Foi um empate na raça.
E talvez, até uma vitória fosse viável, mas o árbitro Alinor Silva da Paixão não assinalou o pênalti que vi da arquibancada. O prejuízo ainda foi pior com as expulsões.
Covid-19
O técnico Jerson Testoni testou positivo para Covid-19, dois dias depois de estar presente em uma coletiva de imprensa (presencial) com O Município, Portal da Cidade e as rádios Araguaia e Diplomata. A entrevista foi realizada na secretaria do clube, na Arena Brusque. Ele já parecia levemente sintomático na tarde quinta-feira, 5. Os mais sinceros desejos de melhoras ao treinador e ao preparador físico Marcos Abella. E a torcida para que os presentes na coletiva estejam com sorte. A situação toda e o risco eram facilmente evitáveis.
Pelo menos desta vez o Brusque comunicou antes o diagnóstico. Em outros casos, a impressão era de que se ninguém perguntasse, ninguém saberia.
Nesta data
Em 10 de novembro de 2002, o Brusque venceu o Lages por 3 a 0 fora de casa, no jogo de volta das semifinais do returno da Série B do Catarinense. Na final, perdeu para o Kindermann, na prorrogação. Foram as últimas partidas do quadricolor antes do licenciamento em 2003.
Vai pra galera
Edemar Luiz Aléssio, o Palmito, nas graças do povo após a conquista do Catarinense de 1992. O título quadricolor completará 28 anos em pouco mais de um mês. Quer compartilhar uma memória do esporte? Envie foto e legenda com assunto “Memória do Esporte para joao@omunicipio.com.br