João Vítor Roberge

joao@omunicipio.com.br

Brusque tem tempo para ajustes num calendário picotado

João Vítor Roberge

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Brusque tem tempo para ajustes num calendário picotado

João Vítor Roberge

Depois das pouco mais de três semanas de pré-temporada entre reapresentação de elenco e a estreia contra o Marcílio Dias, o Brusque acaba recebendo, no mínimo, mais alguns dias livres para treinar. Isto supondo que não haja interrupções no futebol e que o quadricolor enfrente mesmo o Retrô (PE) no próximo dia 17. É um intervalo importante para acertar arestas e começar, aos poucos, a apresentar futebol de acordo com a capacidade que possui. Os três jogos aqui não tiveram atuações excelentes, mas, com o contexto, não dá pra sair achando que está tudo errado e que tem que trocar tudo. É necessário o crédito, a paciência. Ao mesmo tempo, o torcedor não é bobo e sabe que o Brusque não merecia mais do que obteve contra o Concórdia. Esta pausa pode ser muito aproveitada.

Para ou não para

O futebol catarinense parou (por poucos dias), e segue tendo chances de ficar paralisado por mais tempo, com o Ministério Público fazendo recomendações à CBF para que haja a suspensão das competições. Neste ritmo, há a possibilidade de termos diversas interrupções e o calendário de 2020 parecerá uma maravilha perto do calendário de 2021. No meio da catástrofe que é a Covid-19 no Brasil, há argumentos racionais e plausíveis pró-paralisação e pró-continuação do futebol. De qualquer forma, os dirigentes, sabendo do desastre, poderiam ter repensado os calendários e a quantidade de partidas. Justamente para ter margem ao reagendar jogos por motivos de suspensão de competição ou de surtos de Covid-19 em clubes e, assim, evitar encrencas. A tragédia no país inteiro estava anunciada há tempos, era possível ter feito diferente. Em tudo, e há muito tempo.

Um ano sem torcida

Em 8 de março de 2020, o Brusque empatava em 1 a 1 com o Concórdia no Augusto Bauer. Foi o último jogo do quadricolor com a presença do torcedor em casa. De acordo com o borderô, foram 3.156  presentes. Depois, houve dois jogos fora de casa com torcida: em 12 de março, contra o Brasil, em Pelotas (RS), e no dia 15, contra o Figueirense no Orlando Scarpelli.

eduardo gohr andré gohr 2007 maio memória do esporte
Divulgação/Arquivo

Pai e filho na bike

Em 12 de maio de 2007, Eduardo Gohr e o filho, André Gohr, ambos do Bandeirante, disputaram a quinta etapa do Campeonato Catarinense de ciclismo, realizada em Joinville. Eduardo liderou boa parte da prova, mas terminou em 9º lugar, o que ainda lhe garantia a vice-liderança do ranking estadual na categoria Master A. André, por sua vez, havia finalizado sua prova no sexto lugar e se manteve na terceira posição no ranking estadual Infantojuvenil.


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