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Audiência pública discute impacto da obra de prolongamento da avenida Beira Rio no bairro Guarani

Comunidade quer rebaixamento da via e paralisação do aterro do terreno Instituto Federal Catarinense. Obra continua e associação de moradores vai fazer laudos técnicos dos impactos

A audiência pública para discutir a obra de prolongamento da avenida Beira Rio no bairro Maluche e a construção do prédio do Instituto Federal Catarinense foi marcada por discussões e algumas polêmicas. 

A reunião aconteceu no salão nobre da prefeitura, e teve início as 17 horas desta quarta-feira, 11 de julho. Foi presidida pelo procurador-geral do município, Elton Riffel e foi aberta com explicações sobre a obra feitas pelo diretor-presidente do Instituto Brusquense de Planejamento e Mobilidade, Alexandre Gevaerd. Na sequência, o secretário de Obras, Gilmar Vilamoski, o diretor da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema), Diego Furtado, e o representante do IFC, Marcelo Lopes, também falaram sobre a obra. 
Os especialistas garantiram que a obra não vai aumentar os problemas de alagamentos na região, e que segue todas as normas exigidas pelos órgãos reguladores. 
O presidente da Associação de Moradores do Bairro Guarani, Marcos Carturani, levou para à audiência a reivindicação da comunidade: o rebaixamento da via em cerca de um metro e a paralisação do aterro do terreno do instituto. 
Após quase três horas de discussões, o procurador Riffel deu por encerrada a audiência. Ele informou que as reivindicações serão analisadas e solicitou que a associação apresentasse laudos técnicos relatando os possíveis impactos que foram alegados durante a reunião. Enquanto isso, a obra deve continuar, já que é considerada de grande importância para o município.    
**Confira mais detalhes na reportagem completa da edição desta sexta-feira, 13 de julho, do jornal Município Dia a Dia.