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Após resgate, gato com Aids felina tem dificuldades para ser adotado em Brusque

Doença não é transmitida para humanos

O gato Ragner, diagnosticado com Aids felina (FIV+), está precisando de um lar. No entanto, a doença está dificultando a adoção, conforme explica a voluntária que está cuidando do animal até ele ser adotado. Ragner foi resgatado no dia 3 de outubro, próximo à OAB de Brusque.

“Ele foi atropelado e a situação era bem complicada. Hoje ele já está bem, porém, ele possui o vírus da Aids felina e isso está dificultando muito a adoção”, afirma Larissa Venancio, voluntária da Acapra que adotou o gato.

Acapra/Divulgação

A Aids felina, ou FIV (Vírus da Imunodeficiência Felina), é, assim como em humanos, uma infecção causada por um vírus. Ela não tem cura, mas é necessário atenção na imunidade do animal, assim como em casos da Aids humana.

Uma das formas mais comuns de contágio da Aids felina é por meio do contato da saliva de um gato infectado com o sangue de um outro saudável. Além disso, ocasiões como amamentação também podem transmitir a doença.

“A infecção com FIV felina é mais provável em machos e de vida livre, o que indica a transmissão eficiente por ferimentos causados por mordidas”, disse a médica veterinária especialista em gatos Camille Oliveira ao portal Petz.

Para adotar, basta entrar em contato com Larissa pelo fone (47) 9 9152-7546.


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