Alunos do colégio Unifebe participam de atividade no rio Itajaí-Mirim

Estudantes navegaram pelo local em busca de informações para desenvolvimento de trabalho

Alunos do colégio Unifebe participam de atividade no rio Itajaí-Mirim

Estudantes navegaram pelo local em busca de informações para desenvolvimento de trabalho

Na sexta-feira, 30, os alunos do 2º ano do colégio Unifebe vivenciaram uma experiência diferente daquelas que estão acostumados em suas rotinas. Eles navegaram pelo rio Itajaí-Mirim e puderam observar de perto a coloração da água e o ecossistema que contorna o local.

A atividade, que contou com a parceria da Defesa Civil de Brusque, faz parte de uma série de ações que a instituição vem desenvolvendo para concorrer ao prêmio Liga Steam, iniciativa que premia projetos desenvolvidos por alunos e educadores com foco em sustentabilidade. Ao todo, 11 barcos foram colocados à disposição e, em todos, os estudantes foram acompanhados por responsáveis.

A questão norteadora do projeto na disputa pelo prêmio é “Como os estudantes da 2ª série do Ensino Médio do colégio Unifebe podem melhorar a sustentabilidade ambiental de Brusque?”. Por isso, a descida dos alunos ao rio serviu para auxiliá-los a perceber quais são os maiores problemas nesse sentido no município, como explica o diretor do colégio, Leonardo Ristow.

“Essa saída de campo fez com que os alunos observassem a realidade de nossa comunidade e a partir daí pudessem desenvolver trabalhos que visem melhorar a questão ambiental, de acordo com suas criatividades e áreas de interesse, fazendo com que o processo de ensino-aprendizagem seja mais significativo e o aluno seja protagonista desse processo”, observa o diretor.

A professora Tamily Roedel, presidente do Comitê de Sustentabilidade da Unifebe, revela que cerca de 40 alunos participaram da ação, que teve dois objetivos: coletar informações a respeito da situação do rio para o desenvolvimento de ideias do prêmio Liga Steam e identificar os problemas do rio, pensando em termos de Bacia Hidrográfica para o Programa Escola Azul para, posteriormente, analisar os dados qualitativos coletados.

“Os estudantes irão criar protótipos de equipamentos para minimizar os problemas encontrados. Essas ações são de extrema importância, pois evidenciam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS”, sustenta a professora Tamily.

De acordo com Edevilson Cugiki, chefe de Vistorias e Fiscalização da Defesa Civil, a atividade serviu para que os estudantes pudessem ver na prática situações como a degradação do rio. “Os jovens observaram locais em que as matas estão preservadas e algumas espécies de animais que vivem no local. Essas experiências são muito importantes para os adolescentes”, diz.

O aluno Felipe Reis da Silva considera que a atividade fez com que ele enxergasse a questão ambiental com outro olhar. “Pudemos perceber melhor a coloração do rio e ter visto de tão perto foi uma experiência que irá nos auxiliar muito para desenvolvermos nossos trabalhos depois”, conclui.

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