Polícia Civil fecha casa de exploração sexual que oferecia “massagistas”
Dona do local e as mulheres que trabalhavam para ela conflitaram suas declarações à Polícia Civil
Dona do local e as mulheres que trabalhavam para ela conflitaram suas declarações à Polícia Civil
Nesta quinta-feira, 31, a Polícia Civil, por meio da Gerência de Jogos e Diversões, em continuidade do combate ao comércio sexual, fechou mais uma casa de prostituição, na região central de Florianópolis. Quatro pessoas foram conduzidas para prestar esclarecimentos.
Durante o depoimento, a dona do local e as mulheres que trabalhavam para ela conflitaram suas declarações. Enquanto a proprietária abriu o jogo sobre a forma como as coisas eram geridas, citando os pagamentos e o acordo entre ela e as garotas, uma delas chegou a afirmar que nunca houve exploração, mas uma ajuda de custos. Os valores variavam entre 100 a 150 reais por programa.
De acordo com a Delegada de Polícia Michele Alves Correa, que coordena a especializada, outra vez, o que mais se destacou foi a simulação de uma casa de massagem – num ambiente que em nada lembrava algo do tipo, já que até as “massagistas” tinham fantasias à sua disposição.