Confira números da vacinação contra a Covid-19 em Brusque por faixa etária
Alguns grupos ultrapassam 100% de cobertura vacinal; entenda os dados
Confira números da vacinação contra a Covid-19 em Brusque por faixa etária
Alguns grupos ultrapassam 100% de cobertura vacinal; entenda os dados
- 24/08/2021
- 7:00
Após o drive thru realizado no último final de semana, Brusque ultrapassou a marca de 116 mil doses de vacinas contra a Covid-19 aplicadas até esta segunda-feira, 23. Algumas faixas etárias já têm mais de 100% de cobertura vacinal, enquanto outras ainda podem avançar bastante.
Segundo o Vacinômetro, sistema do governo do estado de Santa Catarina, a cobertura vacinal entre as faixas etárias entre 60 e 84 anos é de mais de 99% com ao menos a primeira dose e acima de 92% com a segunda ou com a Janssen. Entre 84 e 89, está na casa dos 75%, e em 33% de pessoas acima dos 90 anos.
Abaixo dos 60, onde os prazos de segunda dose para muitas pessoas ainda não chegou, nenhuma faixa etária registra mais de 60% de cobertura com a primeira dose.
Nesse intervalo, a maior cobertura está na faixa dos 35 a 39 anos, com 59,4% de pessoas vacinadas com a primeira dose. A menor porcentagem é dos 18 a 19 anos, com 13,9%, mas essa faixa etária só teve um dia de vacinação contabilizado até agora.
Análise da Vigilância em Saúde
Diretora da Vigilância em Saúde, Ariane Fischer explica que a vacinação de todas as faixas etárias está dentro do planejado e esperado até agora. Ela também faz um apelo para que os mais jovens também se conscientizem e busquem o imunizante. A Central de Agendamento tem horários disponíveis a partir de quinta-feira, 26.
Em algumas faixas etárias, os números do Vacinômetro apontam cobertura maior que 100% em algumas faixas etárias. Ariane explica que o número apontado pelo governo do estado é uma estimativa, mas que a realidade é outra.
Saiba mais
– Data para tomar segunda dose da vacina da Covid-19 pode ser checada on-line; saiba como
O gráfico também mostra cobertura vacinal maior com a segunda dose do que com a primeira para algumas faixas etárias. Segundo a diretora da Vigilância em Saúde, isso acontece porque a população é flutuante. Ou seja, algumas pessoas tomam a primeira dose em uma cidade e a segunda em outra.
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