João Vítor Roberge

joao@omunicipio.com.br

Apesar de frustrante, empate com o Operário foi bom resultado em meio aos 13 desfalques

João Vítor Roberge

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Apesar de frustrante, empate com o Operário foi bom resultado em meio aos 13 desfalques

João Vítor Roberge

O Brusque teve mais de 40% de seu elenco indisponível por lesão ou suspensão nas últimas partidas. É a combinação perfeita de muito azar, orçamento reduzido em relação aos adversários e plantel curto. Contra o CRB e contra o Cruzeiro, foram vistas falhas bobas que definiram os placares, mas a partida contra o Operário foi muito consistente, apesar de todas as dificuldades.

Foi completamente frustrante sofrer o gol de empate aos 48 do segundo tempo. Mas o ponto fora de casa tem, sim, sua importância, e há mais coisas positivas do que negativas que vêm do jogo em Ponta Grossa (PR).

Há também os destaques individuais. Nonato fez um excelente trabalho defendendo improvisado na lateral-direita, e Everton Alemão foi impecável. Edu segue marcando, e Airton mantém cruzamentos obscenamente espetaculares pela esquerda. Foi sua quarta assistência na Série B.

Apesar do contexto, o Brusque acumula quatro jogos sem vencer e reveza boas e más sequências, cada uma com seus motivos. O campeonato está muito embolado, e o jogo contra o Goiás em casa na quinta-feira, 19, fica com um peso a mais. A questão é fazer uma atuação mais próxima da feita em Ponta Grossa do que a feita em Maceió. Com pelo menos 25 pontos ao final do turno, só um desastre na segunda parte do campeonato traria problemas aos planos de permanência.


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