João Vítor Roberge

joao@omunicipio.com.br

Brusque x Brasil (RS) é outro “jogo do ano”, mais pelas finanças do que pela competição

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Brusque x Brasil (RS) é outro “jogo do ano”, mais pelas finanças do que pela competição

João Vítor Roberge

O jogo desta quinta-feira, 27, entre Brusque e Brasil de Pelotas, é mais um “jogo do ano” para o quadricolor, muito mais do ponto de vista financeiro do que do esportivo. A diretoria do clube aguarda ansiosamente pela classificação e pelos R$ 2 milhões brutos de premiação para ter mais um pouco de fôlego. O ano é marcado por uma grande fase, mas o clube já passou por quedas brutais de faturamentos, incluindo suspensões e adiamentos de patrocínios importantes. Mais do que a competição, é dinheiro que estará em jogo no Augusto Bauer para as finanças chegarem mais perto do conforto previsto no primeiro semestre.

Segundo goleiro definido

Dida tem um lindo momento na história do Brusque, sendo decisivo na classificação à final da Série D em 2019. Isto não se apaga e se respeita, é admirável. Mas o goleiro atuou em quatro partidas em 2020. Teve falhas em duas: em Brusque 5×4 Joinville em 26 de janeiro, e agora, na derrota para o São José (RS) por 1 a 0. Gustavo Xuxa teve méritos na cobrança de falta com efeito, mas Dida teve um tempo demorado de reação, e não pôde sequer saltar. Foi uma falha grave. Ele e Ruan Carneiro têm revezado as viagens para os jogos fora de casa, como se não houvesse definição sobre o reserva imediato de Zé Carlos. Agora precisa haver, e o veterano precisará reconquistar seu lugar com trabalho.

Nem excelente, nem péssimo

As várias lesões no elenco do Brusque são apenas um dos fatores da queda de rendimento da equipe, às vezes mais evidente, às vezes menos, mas percebe-se que o time sente algumas ausências, especialmente a de Edu, enquanto Johnny demora a mostrar a que veio. Perder para o São José (RS) fora de casa não é motivo para o torcedor iniciar uma revolta, mas não isenta o time de críticas. A esperança é de que os novos reforços revigorem as forças do Brusque, que apresentou, na Série C, futebol mediano perto do que já foi visto neste mesmo ano.

 

 

Publicado por Adalberto Diegoli em Curto Fotos Antigas de Brusque

All-Star

Equipes de basquete do Bandeirante e do Brusquense (hoje Carlos Renaux), nos anos 40. Provavelmente antes de 1944,quando o Brusquense foi rebatizado. O cenário é a sede do Brusquense. A imagem traz figuras da família Appel, como Bruno, Heinz e Herbert; Valmir Diegoli, Waldemar Schard (de terno); Mario Bianchini e Valdir Bianchini. Identificou todos? Quer compartilhar uma memória do esporte? Envie um e-mail com assunto “memória do esporte” para joao@omunicipio.com.br.

 

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