José Francisco dos Santos

Mestre e doutor em Filosofia pela PUC/SP, é professor na Faculdade São Luiz e Unifebe, em Brusque e Faculdade Sinergia, em Navegantes/SC e funcionário do TJSC, lotado no Forum de Itajaí/SC.

Aos pés do comunismo chinês

José Francisco dos Santos

Mestre e doutor em Filosofia pela PUC/SP, é professor na Faculdade São Luiz e Unifebe, em Brusque e Faculdade Sinergia, em Navegantes/SC e funcionário do TJSC, lotado no Forum de Itajaí/SC.

Aos pés do comunismo chinês

José Francisco dos Santos

Embora seja temerário afirmar que o Covid-19 seja uma estratégia chinesa para enfraquecer o Ocidente e tomar conta do mundo, não é nem um pouco exagerado dizer que o governo chinês foi extremamente negligente no modo como tratou a questão. Primeiro escondeu o problema num momento em que tudo poderia ser contornado sem maiores consequências. Depois, impediu que estrangeiros entrassem na China, mas não que chineses infectados viajassem pelo mundo. Mas será que a ONU imporá sanções duríssimas à China pelos terríveis prejuízos causados?

Ora, A ONU, há muito tempo, é mero instrumento do comunismo internacional. Por que, aliás, a ONU não exige da China respeito à Declaração de Direitos Humanos de 1948, que determina condições dignas de trabalho? Por que os direitos trabalhistas não existem na China, o que possibilita que os seus custos de produção sejam desonestamente imbatíveis?

Ainda sobre a ONU, é a Unesco, o braço da ONU para a Educação, que despeja goela abaixo para os currículos das nossas universidades e escolas todo o lixo da revolução cultural, a ideologia de gênero, a revolução sexual, as pautas do feminismo radical, o aborto. É bastante conveniente que a OMS, o órgão da ONU para a saúde, esteja recomendando o isolamento total no mundo inteiro. Isso já está causando um colapso financeiro e social, que tornará o mundo uma presa fácil para o comunismo chinês, que está montado no dinheiro. Os chineses já dominam boa parte da produção de energia no Brasil, estão comprando empresas relacionadas ao agronegócio e, se ganharem a licitação para a tecnologia 5G, dominarão nossa logística.

Para piorar o momento de crise, fica cada vez mais claro que não temos imprensa. A grande mídia mundial fala exatamente a mesma coisa, pois está monopolizada por fundações internacionais multibilionárias, as mesmas que financiam mundialmente a difusão do aborto e da ideologia de gênero. A grande imprensa tem produzido uma indústria do pânico. Todas as vozes discordantes desse isolamento horizontal são deixadas de lado. É o samba de uma nota só.

A CNN Brasil chegou a interromper abruptamente a entrevista de um médico que falava contra o isolamento, com a desculpa esfarrapada de perda de sinal. Infectologistas que defendem o isolamento vertical (só para os grupos de risco) são boicotados e desacreditados em jornais e TVs. A CBS americana mostrou imagem de um hospital italiano no auge da crise, como se fosse algo acontecendo em Nova York.

A imprensa não corre mais o risco de sofrer censura. É ela que produz a censura, determinando o que o leitor/telespectador deverá engolir e para que lado deverá pender. Assistir ao Jornal Nacional procurando informação é como buscar direção espiritual numa zona de meretrício.

Enquanto isso, vamos produzindo a miséria e o caos social, em nome do combate ao vírus. Segundo o Sebrae, já são 148 mil empregos a menos por causa desse isolamento, além de que os presídios estão liberando assassinos e estupradores, para as ruas. Espero sinceramente que voltemos às nossas atividades normais no decorrer dessa semana. Do contrário, estaremos num atalho para a Venezuela. E logo teremos que dizer “sim senhor” em mandarim. E tenho a impressão de que muita gente torce por isso.

Colabore com o município
Envie sua sugestão de pauta, informação ou denúncia para Redação colabore-municipio
Artigo anterior
Próximo artigo