Grupo de Botuverá realiza passeio de caiaque pelo rio Itajaí-Mirim, em Brusque
Chuva não impediu os caiaqueiros de realizarem a travessia
- Por Brenda Pereira
- 17/02/2019
- 13:15
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Chuva não impediu os caiaqueiros de realizarem a travessia
Na manhã deste domingo, 17, o grupo Caiaque Clube Botuverá desceu pelo rio Itajaí-Mirim, em Brusque. O tempo chuvoso não impediu o passeio. Por volta das 8h30, cerca de dez homens embarcaram em seus caiaques, na margem próxima aos Correios, na avenida Bepe Rosa.
“É uma prática que aqui não é muito comum. Nós temos um rio aqui e nada melhor do que estar aproveitando para o caiaque, para o bote, para o rafting e passeios turísticos. É um turismo de aventura”, diz Jefferson Mariani, secretário de turismo de Botuverá e membro do grupo.
Esse foi o primeiro passeio do grupo em Brusque. A iniciativa faz parte de um projeto do grupo para incentivar o esporte de aventura e a educação ambiental, que está sendo realizado em parceria com a Associação de Ecoturismo, Preservação e Aventura do Vale do Itajaí (Assepavi), a Secretaria do Meio Ambiente de Botuverá, o Convention & Visitors Bureau e a Fundação Municipal de Esportes (FME) de Brusque.
A descida na manhã deste domingo teve como objetivo chamar a atenção do público para que nos próximos passeios mais pessoas participem e o projeto tenha continuidade.
Segundo Sidnei Dematé, secretário-executivo do Brusque Convention & Visitors Bureau, a utilização do caiaque foi uma forma de olhar para o rio turística e economicamente. “Foi dado o pontapé inicial. Cada um tem que fazer a sua parte, desde as grandes empresas até o pequeno morador. Tem que se conscientizar e contribuir com o rio”, ressalta.
O passeio durou cerca de 1h45. Sob forte chuva, os caiaqueiros subiram em terra firme próximo ao fim da Beira Rio, por volta das 10h15.
Assista ao vídeo da descida.
Público acompanhou a descida
Alguns familiares dos integrantes do grupo acompanharam a descida. Jeniffer Dalabona, 7 anos, acompanhava animada a aventura do pai, Mauro Dalabona. Segundo ela, a atividade é empolgante.
A prima dela, Ana Laura Maestri, 6 anos, observava o pai, Maico Maestri. Ela disse que é muito legar ver o grupo navegando.